“As Testemunhas de Jeová criaram vários serviços muito úteis nas questões relativas às transfusões de sangue. Em primeiro lugar, eles ajudam o paciente e sua família a receber cuidados médicos adequados . . . Além disso, ajudam os profissionais da área de saúde fornecendo informações valiosas relacionadas com tratamentos médicos sem transfusões de sangue e facilitam a comunicação entre pacientes, médicos, enfermeiros, etc.” — Seeber P, Shander A. Basics of Blood Management. Malden (USA): Blackwell Publishing, Inc.; Oxford, UK: Blackwell Publishing, Ltd., 2007, p. 295.

“As Colihs são compostas por ministros que são voluntários para ajudar as Testemunhas de Jeová que se encontram hospitalizadas; elas estão disponíveis em hospitais de todo o mundo, mesmo que esses não ofereçam um programa de tratamento sem sangue. Seus membros visitam pacientes em hospitais, auxiliam na coordenação dos tratamentos que podem ser oferecidos levando em conta suas crenças, e ajudam de forma amigável na defesa dos interesses legais de Testemunhas de Jeová hospitalizadas.” — Johnson-Arbor, et al. No bad blood—surviving severe anemia without transfusion. JAMA Intern Med 2021;181(1):7-8.

“Essas comissões [Comissões de Ligação com Hospitais] têm sido formadas para auxiliar pacientes Testemunhas de Jeová em procedimentos cirúrgicos eletivos e outras situações, como gravidez. Elas estão disponíveis para oferecer suporte espiritual, além de intermediar internações mesmo em situações de emergência. . . . Elas possuem uma base de dados internacional de médicos, o que significa que podem colocar em contato diferentes equipes de profissionais em todo o mundo, que talvez estejam em condições de oferecer consultoria médica importante em casos desafiadores.” — Klein AA, et al. Association of Anaesthetists: anaesthesia and peri-operative care for Jehovah’s Witnesses and patients who refuse blood. Anaesthesia 2019;74(1):74-82.

“As Testemunhas de Jeová oferecem um serviço de relacionamento que ajuda os médicos a encontrar, antes da cirurgia, uma estratégia consensual e individualizada de tratamento, e este autor pode afirmar por experiência própria que essa é uma abordagem bem direta, sem confrontos e útil.” — Hivey S, et al. Religious practice, blood transfusion, and major medical procedures. Paediatr Anaesth 2009;19(10):934-46.