O cânon da Bíblia
O cânon da Bíblia
Sessenta e seis livros individuais, de Gênesis a Revelação (Apocalipse), constituem o cânon da Bíblia. A escolha desses livros específicos, e a rejeição de muitos outros, evidencia que o Autor divino não só inspirou a sua escrita, mas também cuidou meticulosamente da sua compilação e da sua preservação. Trinta e nove dos 66 livros, que constituem três quartos do conteúdo da Bíblia, são conhecidos como Escrituras Hebraicas (por muitos chamados de Velho Testamento), escritos inicialmente nesta língua, exceto de alguns pequenos trechos escritos em aramaico. (Esdras 4:8-6:18; 7:12-26; Jeremias 10:11; Daniel 2:4b-7:28) Por combinarem alguns destes livros, os judeus tinham o total de apenas 22 ou 24 livros, todavia, estes abrangiam a mesma matéria. Parece também ter sido seu costume subdividir essas Escrituras em três partes: ‘a lei de Moisés, os Profetas e os Salmos’. — Lucas 24:44.
A última quarta parte da Bíblia é conhecida como Escrituras Gregas Cristãs (conhecida como Novo Testamento), porque os 27 livros que compõem esta seção foram escritos em grego. A escrita, a compilação e a colocação em ordem destes livros no cânon da Bíblia também demonstram a supervisão de Jeová, do começo ao fim. Os 66 livros bíblicos, em conjunto, constituem apenas uma única obra, um todo completo — a Bíblia Sagrada.
— Extraído de Estudo Perspicaz das Escrituras, publicado pelas Testemunhas de Jeová.